segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Ferrari

Enzo Ferrari, eis o homem responsável por criar um dos carros mais desejados do mundo. Italiano, nascido no ano de 1898 na cidade de Módena, Enzo teve sua paixão pelo Automobilismo despertada quando visitou pela primeira vez um autódromo aos 10 anos de idade, na ocasião Enzo conhecia então o autódromo de Bolonha.

Enzo trabalho como mecânico de carros até a primeira guerra mundial quando entrou para a Contruzioni Mecanicle Nationali, fazendo testes de carros e, em seguida transferindo-se para Alfa Romeu, já como piloto.



Em dezembro de 1929 é fundada por Enzo a "Escuderia Ferrari", em sua cidade natal, Módena. A Escuderia Ferrari era uma equipe esportiva, que se propunha a participar do maior número de corridas possível, com o maior numero de carros.
Os veículos para as competições eram fornecidos pela Alfa Romeo e então, modificados na oficina de Ferrari. Alfa 1750 e 2300 estão entre os carros usados pela escuderia nessa época, os quais foram modificados posteriormente pela escuderia para 2600cc e as famosas P3.



 Alfa 1750



 Alfa 2300 Coupé


Alfa 2600 Berlina


Alfa P3







Enquanto ainda modificava os carros da Alfa Romeo a escuderia obteve bons resultados, com várias vitórias em diferentes tipos de provas, como subida de montanha, Grandes Prêmios e corridas de longa distância.
 
A escuderia ferrari tem fim no ano de 1938, quando Enzo recebe um convite para dirigir o recém criado departamento esportivo da Alfa Romeo. Porém, em atrito com Wilfredo Ricart, engenheiro chefe da Alfa Romeo, Enzo Ferrari resolve fundar sua própria fábrica em 1939, sediada na cidade de Módena. Em 1940 seu primeiro carro é fabricado, a 815, no entanto esta não recebe seu nome, pelo fato de ainda estar vinculado à Alfa Romeo, o carro então recebe a marca de Auto Avio Contruzioni, nome da fábrica fundada por Enzo. Com motor de oito cilindros de 1500cc, a 815 foi construída em parte com material da Fiat. Acontecimentos ligados a segunda guerra mundial forçaram Ferrari a transferir a fábrica para Maranello, a 18km de Módena, sofrendo assim uma completa reestruturação.


Auto Avio Contruzioni 815






O primeiro projeto independente da Ferrari é datado de 1945, do qual se originou a Ferrari 125GT, que acabou gerando outros modelos baseados em diferentes esquemas técnicos, como a Ferrari 125S que, em 1947 pilotada por Franco Cortese venceu o GP de Roma. A 125S tinha um motor de 12 cilindros em V de 60°, que se tornou uma marca registrada da Ferrari, esse motor desenvolvia 100cv a 7000 rpm, com diâmetro de 55mm, e curso do pistão de 52,5 mm. Foi projetado por Gioacchino Colombro, que havia deixado a Alfa Romeo, e por Luigi Biazzi. Nessa mesma temporada este motor foi modofocado para uma versão de maior cilindrada, 58 x 59 mm, com 125cv a 7000 rpm, passando a equipar o carro que era pilotado por Franco Cortese.


Ferrari 125S - 1947



 

Fabricar carros para todas as categorias de competição era o grande projeto de Enzo Ferrari, tal projeto começou a se realizar em 1948, com a criação de um Monoposto de GP, a 125 F1 com 1500cc, com novo motor de 12 cilindros em V, 230cv a 7000 rpm, graças a um compressor Roots de um estágio. Este carro levou grandes resultados em diversas provas, pois participou em várias categorias. Mais tarde, em 1949, o motor da 125 F1 foi modificado e ganha compressor de 2 estágios, deixando-o assim muito mais veloz. 

 

 Nos anos de 1948 a 1950, a Ferrari passou por intensa evolução técnica, com Aurelio Lamprede no lugar de Gioacchino. Diversos carros foram construídos com diferentes tipos de motorização, entre eles os da séries 166 com motores de 1995cc que iam de 115cv a 160cv, dessa série fazem parte a S, a F2, a Inter e a MM. Além dos novos projetos para os novos regulamentos da fórmula 1 da época, com motores aspirados de grande cilindrada dos quais fazem parte a 275 F1, a 340 F1 e a famosa 375 F1, todos 12-V que atingiam 350cv.

 

Ferrari 375 F1 - 1950




 

Em 1952 surge a Ferrari 500 F2, a primeira Ferrari de 4 cilindros que seria usada na formula 2, visando novas soluções para diminuição de cilindrada que ocorria na F1 a partir de 1954, que seria limitada a 2500cc. A 500 F2 tinha baixo nível de consumo e bom equilíbrio geral, o que desgastava pouco os pneus e tornava possível que ela cobrisse toda a distância de um GP sem parar no Box. O carro era tão bom que foi usado nos campeonatos de F1 nos anos de 52 e 53. 

Nesta época alguns dos principais adversários da Ferrari nas competições eram a Alfa Romeo e a Maserati. A Ferrari apesar de ter obtido várias vitórias ainda não havia ganho nem um campeonato, foi apenas em 1952 com Gilberto Ascari pilotando a 500 F2 que a Ferrari obteve seu primeiro titulo na F1, sendo seguido de outro em 1953. Também em 1953 a Ferrari consagrou-se campeã do 1º Campeonato Mundial de Marcas.  


Ferrari 500 F2

 

 

Em 1953 deu-se continuidade a construção de carros de grã-turismo, quando iniciou-se um programa comercial onde Pininfarina ficou encarregada de "encarroçar" os carros comerciais da Ferrari. Os carros usariam motores que haviam sido desenvolvidos para competições, desde então, Pininfarina se tornou quase exclusivo nos designes da Ferrari. Surgiram assim as Ferraris 195 Inter 2341cc, 212 Export 2562cc, 212 S 2715cc, 212 Inter e a 375 Spider Americana, que depois foram seguidos de muitos outros modelos. Até 1954 haviam sido construídos mais de 21 tipos de motores, a maioria derivados do 12V da 125 GT (primeira Ferrari). A empresa mantinha praticamente a mesma estrutura de 1947, com seu quadro de funcionários aumentando somente 28 pessoas, passando de 241 para 269 colaboradores. 

 

Ferrari 212 Export

Ferrari 212 Inter


Ferrari 195 Inter


 

De 1954 a 1960 apenas seria permitido na F1 carros com motores aspirados até 2500cc ou superalimentados até 750cc, a F2 então continuou sendo utilizada como "laboratório de pesquisas". Neste período surgiram a 625 F1, com motor de 4 cilindros derivado da 500 F1, a Squalo 555 F1 derivada da Squalo 553 F2, que tinha os tanques de gasolina nas laterais para melhor distribuição de peso. A SuperSqualo 625 F1, que nada mais era do que a 555 F1 com motor modificado (o da 625), um novo chassi e um tanque extra na traseira. Em 1955, com a retirada da Lamncia das competições de F1, a Ferrari teve acesso ao material de competição da Lancia, que resultaram na construção dos Lancia-Ferrari de oito cilindros, com o qual Fangio conquistou seu quarto Mundial. Em 1956 este motor já estava superado, sendo substituído pelo Dino-V6, inicialmente preparado para a F2 com 1500cc, teve sua cilindrada aumentada progressivamente para equipar os F1 (1860, 2200 e 2417cc). Depois este mesmo motor teve os ângulos das 2 bancadas de cilindros aumentados para 60° e depois para 65°, as cilindradas passaram de 2417 para 2497cc, configurações que a Ferrari usou até o fim da F1 de 2500cc. O nome deste motor foi uma homenagem a Alfredino Ferrari, filho de Enzo, que ajudou o engenheiro Lampredi no projeto do motor e morreu em 1956, aos 26  anos, chamado por todos de "Dino", sofria de distrofia muscular progressiva. Isto fez com que seu pai, Enzo, se tornasse uma pessoa amarga. Desde a morte de Dino, Enzo nunca mais pisou numa pista de corrida e passou a usar os inseparáveis óculos escuros.  


Enzo e seu filho Dino Ferrari



Ferrari 625 F1 - 1954

Durante o período compreendido entre os anos de 1954 e 1960, a Ferrari produziu outros carros esporte e de grã-turismo, com motores de quatro, seis e oito cilindros, dentre eles a primeira Testa Rossa, chamada assim devido a seus cabeçotes vermelhos.

Testa Rossa 250


Quanto as inovações em outras áreas que não a motorização, a Ferrari começou a equipar seus carros com freio a disco em 1959. Além disso, em 1960 as Ferrari passaram a receber motor traseiro, visando melhor desempenho no novo regulamento da F1 de 1,5 litro que entraria em vigor em 1961. O primeiro carro a adotar esse esquema foi a Ferrari 156 F1, equipado com motor V6, venceu o GP de Solitude em 1961, pilotado por Phil Hill. Mais tarde os carros receberam injeção direta da Bosch.
Depois veio a segunda Ferrari de motor traseiro, a 256 F1, projetada por Carlo Chiti (projetista da 156 F1). No mesmo ano, as Ferrari esporte receberam modificações; o aerofólio. O motor F1 de 6 cilindros com algumas modificações foi usado em outros carros, como o 196 S, com o qual Lodovico Scarfiotti venceu o Campeonato Europeu de Montanha no ano seguinte.



Ferrari Dino 156 F1 Tipo Sharknose Monza N° 2 Hill - 1961

Em 1963 foi construído um novo motor de 8V que substituía o V6, que em 1964 foi colocado no recém lançado monobloco de motor portante, inovação técnica que se tornaria habitual nos monopostos. Novos materiais usados na construção dos chassis, metais leves e plásticos permitiam reduzir o peso total dos carros. O aperfeiçoamento aerodinâmico acompanhava o desenvolvimento mecânico das Ferraris, na medida que novos tipos de carenagens eram testadas. Foi o campeonato de Marcas (que incluía 24 horas de Daytona e 24 horas de Le Mans), por suas corridas de longa duração, que mais tornou necessário o desenvolvimento das carenagens, para que assim os pilotos sofressem menos os efeitos da força do ar ao longo da prova, e para que os carros ficassem mais fáceis de serem conduzidos, proporcionando menor desgaste ao piloto. Alguns exemplos de modelos carenados são a 512 S de 70, com 12V, 4993cc e 550cv e a 312 P, que venceu o campeonato Mundial de Marcas de 1972.


Ferrari 512 S - 1970



Ferrari 312P - 1972

A série de protótipos  construídos de 1963 a 1967 proporcionou a Ferrari notável progresso na construção de motores de doze cilindros, testados exaustivamente em vários tipos de competição. A potência inicial por exemplo, de 300cv a 7800rpm com relação de compressão de 9.8:1 da 250P de 1963, aumentou para 450cv a 8200rpm com relação de compressão de 10.5:1 no motor de 3967cc da P4 de 1968. Em 1968 um monoposto da Ferrari e um da Brabham utilizaram um aerofólio, pela primeira vez na fórmula 1, no Grande Premio da Bélgica.
Todas as inovações que se mostravam eficientes iam sendo utilizadas na construção dos carros comerciais produzidos pela Ferrari, que desde 1960 tinha assumido a denominação de SEFAC (Società Esercizio Fabbriche Automobili e Corse).



Ferrari P312



Em 1969 a FIAT fez um acordo com a Ferrari, que visava a produção de alguns modelos de carros que seriam equipados com motores Ferrari Dino, que na época ainda eram usados na formula 2, porém com algumas modificações. Assim foram construídas a Dino 206, e mais tarde a Dino 246. Em 21 de janeiro de 1969, as relações comerciais entre as duas empresas oficializaram-se, com a entrada da Fiat de forma paritária na sociedade SEFAC - Ferrari.




Dino 206



Dino 246



Na formula 1, a 312B com motor de 3000cc de doze cilindros contrapostos, denominado Boxer, substituiu em 1970 a 312, utilizada até o ano anterior. Neste ano a 312B venceu várias corridas, dentre elas o GP da África do Sul e o GP da Itália.

Em 1971 a 312B conseguiu duas vitórias no campeonato Mundial de F1, uma no GP da Holanda e outra no GP da África do Sul. Ainda com a 312B, em 1972 Jack Ickx venceu o GP da Alemanha. A Ferrari utilizou o mesmo motor Boxer da 312B num carro esporte, a 312P, que venceu o Campeonato Mundial de Marcas de 1972. Até o fim da temporada seguinte (1973), a Ferrari continuou a utilizar a 312B na F1, aperfeiçoando-a constantemente. Em fins de 1973 a fábrica de Maranello apresentou a Dino 308GT, com motor V8 de 255cv a 7700rpm, colocado entre eixos em posição transversal. Com a carroceria desenhada por Bertone, esse modelo rompeu com o design tradicional das Ferrari grã-turismo, porém, apesar do novo lançamento, a empresa continuou a fabricar a Dino 246. Também nesse ano, a Ferrari lançou outro modelo GT, este de concepção revolucionária: a 365 BB (Berlineta Boxer), com carroceria Pininfarina e motor traseiro Boxer de doze cilindros contrapostos a 4390cc.
Durante estes 28 anos de atividade, a Ferrari tinha construido 132 tipos diferentes de motores, numa média de mais de quatro por ano, e ainda possuía um quadro de funcionários relativamente modesto, 915 ao todo.





Dino 308GT

 


365 BB - Pininfarina


Em 1974 a Ferrari conseguiu com um motor de doze cilindros, 480cv a 12400rpm que equipava a 312 B3, superar na prática os motores da Ford-Cosworth, o que não acontecia desde 1961.

Ferrari 312B3

 

Em 1975 a Ferrari estreou a nova 312 T, o primeiro carro de fórmula 1 a utilizar câmbio transversal. Durante a década de 70 a Ferrari ganhou alguns títulos no campeonato mundial de F1, mas na década de 80 iniciou-se um longo período de jejum de títulos mundiais. Apesar dos pesados investimentos em novas tecnologias, com o aumento da eletrônica embarcada de seus carros, até 1994 ainda não havia ganho nem um título. Dentre as inovações introduzidas pela Ferrari nesse período, esta o câmbio semiautomático, acionado por meio de "borboletas" localizadas atrás do volante.

Durante esse período, em 14 de agosto de 1988 a Ferrari perde seu fundador, Enzo morre em Modena. Autodidata em mecânica, Enzo recebeu em 1960 da Universidade de Bolonha, o título de Doutor "honoris causa" em Engenharia, e mais tarde, em Física. Do governo Italiano, Enzo recebeu o título de Comendador.

 

Em 1969, parte das ações da Ferrari foram adquiridas pela Fiat. Neste mesmo ano a Ferrari começou a circular pelo Brasil, sua importação foi proibida entre os anos de 1974 e 1990, a importação voltou a ocorrer a partir de 1993, e se fortaleceu a partir de 1996.

 

O "Cavalo Rampante"

 O Famoso símbolo da Ferrari, um cavalo negro empinado num fundo amarelo, sempre com as letras S F de Scuderia Ferrari. O cavalo era originalmente o símbolo do Conde Francesco Baracca, um lendário "asso" da força aérea italiana durante a Primeira Guerra Mundial, que o pintou na lateral de seus aviões.
Baracca morreu muito jovem em 19 de Junho de 1918, abatido após 34 duelos vitoriosos e muitas vitórias em grupo, tornando-se assim um herói nacional.
Baracca queria um cavalo empinado nos seus aviões porque sua esquadra, os "Battaglione Aviatori", fora inscrita num regimento da cavalaria, (as forças aéreas estavam nos seus primeiros anos e não tinham administração separada), e também porque ele mesmo tinha a reputação de melhor "cavaliere" (cavaleiro) de sua equipe.


Ferrari Enzo


Em 17 de Junho de 1923, Enzo Ferrari ganhou uma corrida no circuito de Savio em Ravenna onde conheceu a Condessa Paolina, mãe de Baracca. A Condessa pediu que Enzo usasse o desenho de um cavalo nos seus carros, sugerindo que isso lhe daria boa sorte, mas a primeira corrida na qual a Alfa Romeo permitiu o uso do cavalo nos carros da Scuderia foi onze anos depois, nas 24 Horas de Spa em 1932. A Ferrari ganhou.
Enzo deixou o cavalo negro como havia sido feito no avião de Baracca, contudo, ele adicionou um fundo amarelo porque era a cor símbolo de sua terra natal, Modena. 

Uma das imagens de marca da Ferrari é a sua cor "rosso corsa" (vermelho de corrida). A utilização dessa cor teve inicio nos anos 20, altura que a entidade que viria a se chamar FIA, impunha que as marcas italianas teriam de apresentar cor vermelha, as francesas azuis, as alemãs prateada, as holandesas laranja, as belgas amarela, as inglesas verde e as norte-americanas branca.

O cavalo empinado não foi sempre identificado como marca da Ferrari; Fabio Taglioni usou-o nas suas motocicletas Ducati. O pai de Taglioni foi de fato um companheiro de Baracca e lutou com ele no 91º Esquadrão Aéreo, mas ao passo que a fama da Ferrari cresceu, Ducati abandonou o cavalo. Esse pode ter sido o resultado de um acordo privativo entre as duas marcas.



Ferrari 458 - Itália



Em 1961 os tempos começam a ficar dificeis para a Ferrari, depois de conflitos internos que levaram a saída de vários membros da direção. A Ferrari, mesmo assim conseguiu alcançar um grande número de vitórias em competições e elevar o seu nome.

Ainda na década de 60 a Ford tentou comprar a Ferrari, tendo em vista competições automotivas. Mas essa  tentativa falhou e a Ford criou o Ford GT40, que conseguiu acabar com o dominio da Ferrari nas 24h de Le Mans, que vigorou de 1960 a 1965. Como resultado dos problemas financeiros que a Ferrari estava atravessando, uma parte da empresa é vendida a FIAT no ano de 1965, em 1969 a FIAT detinha de 50% da Ferrari.

Para comemorar os 40 anos de existência da Ferrari, é lançado em 1987 a Ferrari F40, sendo esse o carro de estrada mais rápido do mundo até a altura.


Ferrari F40 - 


Com a morte de Enzo Ferrari, aos seus 90 anos de idade, a FIAT aumenta o seu controle sobre a Ferrari de 50% para 90% no mesmo ano, em 1988.

Em 1997 a Ferrari adquiri 50% da Maserati à FIAT que passa a ter total controle sobre a marca em 1999. A Ferrari utilizou a Maserati como sua divisão de luxo até 2005, altura em que o controle regressaria à FIAT.
A Ferrari continuou a alcançar grandes feitos na competição automotiva, conseguindo vencer a Fórmula 1na categoria de construtores, de 1999 até 2004 com os pilotos Michael Schumacher e Rubens Barrichello.

Em 2003 a Ferrari em memória a seu fundador, lança a Ferrari Enzo, um super esportivo baseado na tecnologia utilizada na Fórmula 1



Ferrari Enzo 2003 Coupe




Ferrari 2013















Vídeo oficial de lançamento

A "la Ferrari" como é chamada, terá seu numero limitado a 499 unidades produzidas. Porém, o numero de candidatos a novos proprietários do modelo passa de 1.000. Sua produção teve inicio no segundo semestre de 2013.

O Superesportivo híbrido vai tirar a F12berlinetta do trono de mais rápida marca. Com motor V12 de 800 cv combinado com um elétrico de 163 cv, que juntos fazem o carro ir de 0 a 100km/h em menos de 3 segundos a alcançam a velocidade máxima de 350km/h, de acordo com os dados apresentados pela Ferrari na Suíça. Recentemente, o carro foi testado pelo piloto da equipe Ferrari de F1, Fernando Alonso.



















 

 


 




.


Nenhum comentário:

Postar um comentário